fonte: Jornal Mundo Sénior
EXPLORAÇÃO FINANCEIRA: UMA REALIDADE A COMBATER
A exploração financeira dos idosos por parte dos familiares é um problema grave em Portugal. Esta é uma situação relacionada com o direito sucessório, que determina que os descendentes são automaticamente herdeiros, uma questão que Paula Guimarães, investigadora da área de gerontologia, considera que devia ser alterada.
“Actualmente, o que se passa é que as famílias começam, desde logo, a ser envolvidas na tomada de decisões em relação à gestão dos bens dos idosos, que muitas vezes são condicionados na administração do seu património”. Paula Guimarães defende a criação da sucessão testamentária (obrigatoriedade de realização de testamento) por ser “mais justo.
É o sistema em que o idoso pode ter autodeterminação de decidir quem considera a pessoa mais adequada para ser o seu herdeiro, ao mesmo tempo que faz a distinção entre quem cumpre e quem não cumpre as suas obrigações familiares”.
EXPLORAÇÃO FINANCEIRA: UMA REALIDADE A COMBATER
A exploração financeira dos idosos por parte dos familiares é um problema grave em Portugal. Esta é uma situação relacionada com o direito sucessório, que determina que os descendentes são automaticamente herdeiros, uma questão que Paula Guimarães, investigadora da área de gerontologia, considera que devia ser alterada.
“Actualmente, o que se passa é que as famílias começam, desde logo, a ser envolvidas na tomada de decisões em relação à gestão dos bens dos idosos, que muitas vezes são condicionados na administração do seu património”. Paula Guimarães defende a criação da sucessão testamentária (obrigatoriedade de realização de testamento) por ser “mais justo.
É o sistema em que o idoso pode ter autodeterminação de decidir quem considera a pessoa mais adequada para ser o seu herdeiro, ao mesmo tempo que faz a distinção entre quem cumpre e quem não cumpre as suas obrigações familiares”.