fonte: Destak.pt
Os municípios consideram importante a sua participação na promoção da saúde dos seus cidadãos, mas destacam que para desenvolverem a saúde local precisam de mais dinheiro e de recursos humanos, revela um estudo do Instituto Nacional Ricardo Jorge (INSA).
O envolvimento em políticas de promoção da saúde é muito importante para 46,1 por cento ou importante para 53,9 por cento dos municípios que responderam a um questionário online do INSA às 308 autarquias do país, ao qual responderam 89.
"As autarquias sentem a necessidade de mais verbas do Estado e do desenvolvimento de candidaturas a projetos específicos para promoverem a saúde local dos seus cidadãos", salientou Constantino Sakellarides, do INSA, durante a apresentação do estudo.
Por outro lado, sentem ainda a necessidade de "mais profissionais de saúde para desenvolverem intervenções na área da saúde", acrescentou.
Segundo o investigador, entre as várias hipóteses dadas às autarquias, os profissionais de saúde mais ambicionados são os enfermeiros e médicos de cuidados diretos, "sendo os nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogos menos considerados em relação a estes", salientou.
O estudo realça também que, em termos de comunicação, "há um bom trabalho conjunto entre as autarquias e os centros de saúde, IPSS e misericórdias, mas pouca ligação com as estruturas centrais, como o INSA, a DGS e o Alto Comissariado da Saúde".
As áreas que os municípios consideram prioritárias na promoção da saúde são as de saúde, ação social e educação.
O ambiente, um dos fatores mais importantes para os especialistas, "é muito pouco valorizado pelas autarquias", disse Sakellarides.
O estudo salienta que "apenas dois dos 37 indicadores relacionados com a saúde estão disponíveis em 100 por cento" das 73 autarquias que responderam a este item: a existência de escolas com cantina e de espaços verdes com acesso público.
Para promover a saúde local as autarquias afirmam sentirem necessidade de mais trabalho em rede, trabalho em equipa e de construir parcerias e desvalorizam itens relacionados com competências metodológicas, como gerir a informação, aplicar investigação e selecionar métodos de avaliação.
O estudo sobre "as autarquias e a promoção da saúde" foi realizado pelo INSA através do Projecto de Capacitação em Promoção da Saúde, que tem o objetivo de desenvolver modelos para programas municipais de promoção de saúde, identificar os principais problemas de saúde a nível local e desenvolver metodologia para planeamento em promoção da saúde.
Os municípios consideram importante a sua participação na promoção da saúde dos seus cidadãos, mas destacam que para desenvolverem a saúde local precisam de mais dinheiro e de recursos humanos, revela um estudo do Instituto Nacional Ricardo Jorge (INSA).
O envolvimento em políticas de promoção da saúde é muito importante para 46,1 por cento ou importante para 53,9 por cento dos municípios que responderam a um questionário online do INSA às 308 autarquias do país, ao qual responderam 89.
"As autarquias sentem a necessidade de mais verbas do Estado e do desenvolvimento de candidaturas a projetos específicos para promoverem a saúde local dos seus cidadãos", salientou Constantino Sakellarides, do INSA, durante a apresentação do estudo.
Por outro lado, sentem ainda a necessidade de "mais profissionais de saúde para desenvolverem intervenções na área da saúde", acrescentou.
Segundo o investigador, entre as várias hipóteses dadas às autarquias, os profissionais de saúde mais ambicionados são os enfermeiros e médicos de cuidados diretos, "sendo os nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogos menos considerados em relação a estes", salientou.
O estudo realça também que, em termos de comunicação, "há um bom trabalho conjunto entre as autarquias e os centros de saúde, IPSS e misericórdias, mas pouca ligação com as estruturas centrais, como o INSA, a DGS e o Alto Comissariado da Saúde".
As áreas que os municípios consideram prioritárias na promoção da saúde são as de saúde, ação social e educação.
O ambiente, um dos fatores mais importantes para os especialistas, "é muito pouco valorizado pelas autarquias", disse Sakellarides.
O estudo salienta que "apenas dois dos 37 indicadores relacionados com a saúde estão disponíveis em 100 por cento" das 73 autarquias que responderam a este item: a existência de escolas com cantina e de espaços verdes com acesso público.
Para promover a saúde local as autarquias afirmam sentirem necessidade de mais trabalho em rede, trabalho em equipa e de construir parcerias e desvalorizam itens relacionados com competências metodológicas, como gerir a informação, aplicar investigação e selecionar métodos de avaliação.
O estudo sobre "as autarquias e a promoção da saúde" foi realizado pelo INSA através do Projecto de Capacitação em Promoção da Saúde, que tem o objetivo de desenvolver modelos para programas municipais de promoção de saúde, identificar os principais problemas de saúde a nível local e desenvolver metodologia para planeamento em promoção da saúde.
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