Melhorar a capacidade funcional e incentivar exercício físico nos Idosos


À medida que envelhecemos, é comum observar uma redução tanto nas habilidades físicas quanto mentais, o que pode restringir nossa capacidade de realizar tarefas do dia a dia. Entretanto, esse declínio não é uniforme em todas as pessoas idosas. Enquanto alguns experimentam uma diminuição rápida nas funções, outros conseguem manter níveis de atividade e independência até uma idade avançada.



Quando a capacidade funcional começa a declinar, isso afeta diretamente a mobilidade dos idosos, resultando não apenas na dificuldade de se locomover, mas também na perda da capacidade de participar em atividades que antes eram apreciadas, interagir socialmente e manter autonomia.

A incapacidade de mobilidade manifesta-se quando uma pessoa não consegue andar cerca de 400 metros ou subir um lance de escadas. Identificar precocemente a perda de mobilidade é essencial, pois intervenções por meio de exercícios podem ajudar a prevenir ou reduzir seu impacto. É fundamental realizar essas intervenções no início do processo para garantir melhores resultados.

A perda da capacidade funcional em idosos pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo doenças graves, deficiências sensoriais, má nutrição, acidentes e a diminuição intrínseca das capacidades físicas e mentais. Aumentar a atividade física é uma estratégia eficaz para reduzir essa perda e melhorar a saúde, mesmo para idosos com condições crônicas como diabetes e doenças cardiovasculares ou musculoesqueléticas. O comportamento sedentário, que envolve atividades com baixo gasto energético, como assistir televisão ou ficar deitado, é um dos principais fatores de risco para a redução das capacidades físicas e mentais, além de aumentar o risco de desenvolvimento de outras incapacidades em idosos com doenças crônicas.

Os fatores que influenciam a perda de capacidades em idosos podem ser divididos em várias categorias.

  • Os fatores biológicos incluem a massa muscular, o excesso de peso, a obesidade, a função cardiorrespiratória, a função cognitiva, a visão e a audição.
  • Os fatores ambientais abrangem a falta de apoio da família e amigos para atividades físicas, a crença de que os idosos precisam descansar, o isolamento social e a solidão.
  • Os fatores de saúde envolvem doenças crônicas, condições dolorosas, doenças inflamatórias, doenças ósseas e articulares, demência e depressão.
  • Por fim, os fatores comportamentais incluem um estilo de vida sedentário, má nutrição e o medo de lesões.

Esses diferentes fatores podem interagir e contribuir para a redução das capacidades funcionais em idosos.



À medida que envelhecemos, há uma tendência de redução na atividade física, muitas vezes influenciada por falsas crenças sociais e equívocos sobre os riscos da atividade física para os idosos. No entanto, o sedentarismo desencadeia uma espiral negativa, prejudicando a qualidade de vida e a autonomia dos idosos. Sinais de perda de capacidade funcional incluem problemas de equilíbrio, dificuldade para realizar atividades simples e fragilidade muscular.

A falta de atividade física pode levar a várias consequências adversas, incluindo aumento do risco de demência, resistência cerebral à insulina, acumulação de placas beta-amiloide no cérebro, doenças cardíacas, aterosclerose, pressão arterial elevada, diabetes tipo 2, entre outros. Esses efeitos prejudiciais ressaltam a importância de manter um estilo de vida ativo para promover a saúde física e mental dos idosos.

É crucial encorajar a mobilidade dos idosos e auxiliar na superação das principais barreiras para a atividade física. A família, amigos, profissionais de saúde e cuidadores desempenham um papel essencial nesse processo.



Essas são algumas dicas e orientações para superar as barreiras e aumentar a atividade física:
  • Benefícios comprovados: A atividade física reduz doenças crônicas e mortalidade, mesmo em pequenas quantidades.
  • Consulte um médico: Saiba qual atividade física é recomendada para você com base em orientações médicas.
  • Risco de saúde: Não praticar atividade física aumenta os riscos de problemas de saúde, enquanto a prática orientada melhora a saúde muscular e óssea, reduzindo lesões.
  • Comportamento sedentário: Aumenta o risco de excesso de peso, obesidade e declínio cognitivo, mas a atividade física regular melhora humor e vitalidade.
  • Autoconfiança: A adaptação das atividades à sua capacidade e a assistência durante o exercício podem aumentar a confiança.
  • Alternativa não farmacológica: O exercício físico é uma abordagem eficaz com poucos efeitos colaterais.
  • Comece devagar: Encoraje atividades leves e prazerosas, aumentando gradualmente em quantidade e intensidade.
  • Nunca é tarde: Sempre é possível começar, independentemente da idade ou histórico de atividade física.

TESTES DE AVALIAÇÃO

Avaliar a capacidade funcional é crucial para identificar precocemente qualquer declínio nas capacidades físicas e mentais. Existem ferramentas validadas e de fácil utilização para essa avaliação em idosos. Abaixo estão detalhes sobre um dos testes mais comuns:

Teste "Timed Up and Go" (TUG)

O que avalia? Avalia a força dos membros inferiores, equilíbrio e coordenação.

Como executar? O idoso deve levantar-se de uma cadeira, caminhar uma distância de 3 metros, virar, caminhar de volta para a cadeira e sentar-se, tudo isso em um ritmo confortável e seguro.

Pontuação: O desempenho no TUG é classificado com base no tempo gasto para concluir a tarefa.

Tempo: Interpretação
  • Menos de 10 segundos: Completamente independente, com ou sem auxiliares de marcha.
  • Menos de 20 segundos: Independente para as transferências principais, com ou sem auxílio para caminhar.
  • Mais de 30 segundos: Requer assistência, dependente na maioria das atividades.

Esse teste fornece insights valiosos sobre a capacidade funcional do idoso, ajudando a identificar qualquer necessidade de intervenção ou suporte adicional.


O Short Physical Performance Battery (SPPB) avalia a força funcional dos membros inferiores, movimentos de transição, equilíbrio e risco de queda em pessoas idosas. Ele é composto por três testes:

Teste de equilíbrio em pé: Os participantes devem manter três posições dos pés por 10 segundos cada: lado a lado (posição 1), semi-tandem (posição 2) e tandem (posição 3).

Teste de 4 metros para avaliar a velocidade da marcha: Os participantes realizam duas tentativas de caminhar uma distância de 4 metros.

Tempo necessário para levantar e sentar cinco vezes da cadeira: Os participantes devem levantar e sentar cinco vezes completas da cadeira, com os braços cruzados no peito.

A pontuação total do SPPB varia de 0 a 12 pontos, sendo que cada tarefa pode pontuar de 0 a 4 pontos, proporcionando uma avaliação abrangente da capacidade funcional dos idosos.

Veja como se faz o teste



O teste de equilíbrio do Short Physical Performance Battery (SPPB) consiste em três posições diferentes, cada uma avaliada por sua capacidade de ser mantida por 10 segundos:

Pés juntos, um ao lado do outro (posição 1): Pontuação de 1 se conseguir manter por 10 segundos, e 0 se não conseguir. Se a pontuação for zero, o teste de velocidade da marcha deve ser realizado.

Posição semi-tandem: O calcanhar de um pé alinhado com a base do polegar do outro lado. Pontuação de 1 se conseguir manter por 10 segundos, e 0 se não conseguir. Se a pontuação for zero, o teste de velocidade da marcha deve ser realizado.

Posição tandem: O calcanhar de um pé em contato com a ponta do outro pé. Pontuação de 2 se conseguir manter por 10 segundos, 1 se conseguir de 3 a 9 segundos, e 0 se não conseguir menos de 3 segundos.


O teste de Velocidade de Marcha do Short Physical Performance Battery (SPPB) é uma avaliação amplamente utilizada para medir a função física em idosos. Avalia a capacidade do indivíduo de caminhar uma distância específica em um tempo determinado. Aqui está uma explicação detalhada sobre como o teste de velocidade da marcha é realizado no contexto do SPPB:

Procedimento do teste: O participante é instruído a caminhar uma distância de 3 ou 4 metros em seu ritmo habitual. Duas tentativas são geralmente permitidas, e o melhor tempo das duas tentativas é registrado.

Medição do tempo: O tempo necessário para percorrer a distância especificada é cronometrado com precisão.

Intervalos de pontuação: Com base no tempo registrado, o participante recebe uma pontuação de acordo com os seguintes intervalos:
  • Menos de 3.625 segundos: Pontuação de 4 pontos.
  • Entre 3.625 e 4.65 segundos: Pontuação de 3 pontos.
  • Entre 4.66 e 6.52 segundos: Pontuação de 2 pontos.
  • Mais de 6.52 segundos: Pontuação de 1 ponto.
  • Incapaz de completar o teste: Pontuação de 0 pontos.

Interpretação da pontuação: As pontuações do teste de velocidade da marcha variam de 0 a 4 pontos. Uma pontuação mais alta indica uma melhor capacidade de caminhar rapidamente, enquanto uma pontuação mais baixa sugere uma menor capacidade funcional nessa área.

Importância clínica: O teste de velocidade da marcha é significativo porque a velocidade da marcha está associada à mobilidade, independência funcional, risco de queda e até mesmo à mortalidade em idosos. Portanto, essa avaliação fornece informações valiosas sobre a saúde e a função física do indivíduo.


O teste de levantar da cadeira é uma das componentes do Short Physical Performance Battery (SPPB), uma avaliação utilizada para medir a função física em idosos. Esta parte do teste tem como objetivo avaliar a força dos membros inferiores, a estabilidade e a capacidade de realizar atividades básicas da vida diária, como levantar-se de uma cadeira. Aqui está uma explicação detalhada sobre como o teste de levantar da cadeira é realizado:

Procedimento do teste: O participante é instruído a se sentar em uma cadeira com uma altura padrão, geralmente sem apoio para os braços. Os braços devem estar cruzados no peito durante todo o teste.

Execução do teste: O participante é solicitado a se levantar da cadeira e sentar-se novamente cinco vezes seguidas, sem usar os braços para auxiliar no impulso.

Medição do tempo: O tempo necessário para completar as cinco repetições é cronometrado com precisão.

Pontuação: Com base no tempo registrado, o participante recebe uma pontuação de acordo com os seguintes intervalos:0 pontos: Mais de 60 segundos.
  • 1 ponto: Entre 16.7 e 59 segundos.
  • 2 pontos: Entre 13.7 e 16.69 segundos.
  • 3 pontos: Entre 11.2 e 13.69 segundos.
  • 4 pontos: Menos de 11.19 segundos.

Interpretação da pontuação: As pontuações do teste de levantar da cadeira variam de 0 a 4 pontos. Uma pontuação mais alta indica uma melhor capacidade de levantar-se da cadeira de forma eficiente e independente, enquanto uma pontuação mais baixa sugere uma menor capacidade funcional nessa área.

Importância clínica: O teste de levantar da cadeira é importante porque reflete a força muscular dos membros inferiores e a capacidade de realizar uma tarefa comum da vida diária. Além disso, está associado à mobilidade, independência funcional e qualidade de vida em idosos.

Em resumo, o teste de levantar da cadeira do SPPB é uma ferramenta valiosa para avaliar a função física dos idosos em relação à sua capacidade de realizar atividades de levantar-se de uma cadeira, fornecendo informações úteis para intervenções e acompanhamento clínico.


DEPOIS DE APLICAR OS TESTES » PONTUAÇÃO TOTAL MÁXIMA: 12 PONTOS

TESTE DE EQUILÍBRIO: 4 pontos
TESTE DE VELOCIDADE DA MARCHA: 4 pontos (metros/segundo normal)
TESTE DE LEVANTAR DA CADEIRA: 4 pontos

Uma pontuação de 0 representa incapacidade de realizar a bateria e uma pontuação de 12 é o melhor desempenho possível.

A soma final atribui uma classificação categórica: 
  • 0-4 pontos - Limitação grave 
  • 5-6 pontos - Limitação moderada 
  • 7-9 pontos - Limitação ligeira 
  • 10-12 pontos - Limitação mínima ou sem limitação


Para combater a perda de capacidade funcional e de mobilidade em idosos, é essencial considerar uma abordagem multimodal de exercícios físicos. Segundo as Diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o Cuidado Integrado para Pessoas Idosas (ICOPE), o exercício multimodal é fundamental para preservar a capacidade física e mental dos idosos. Aqui estão algumas orientações específicas para atividades físicas para idosos:

Exercícios de força/resistência: Incluem atividades que visam fortalecer os principais grupos musculares, como pernas, coxas, costas, peito, abdominal, ombros e braços. Exemplos incluem agachamentos, lunges e exercícios utilizando o próprio peso corporal, bem como bandas elásticas para resistência.

Exercícios aeróbios/cardiovasculares: Estas atividades aumentam a frequência cardíaca e respiratória, promovendo a saúde cardiovascular e a resistência. Caminhadas rápidas, ciclismo e dança são exemplos de exercícios aeróbicos benéficos para os idosos.

Exercícios de flexibilidade: São importantes para manter a amplitude de movimento articular e evitar a rigidez muscular. Incluem alongamentos e atividades como ioga e Pilates, que ajudam a melhorar a flexibilidade dos tecidos moles, como músculos e articulações.

É fundamental que esses programas de exercícios sejam adaptados às necessidades individuais e capacidades dos idosos. Além disso, é importante supervisionar adequadamente as atividades para garantir a segurança e prevenir lesões. Ao seguir essas orientações, os idosos podem melhorar sua capacidade funcional e de mobilidade, promovendo assim uma vida mais independente e saudável.

O estímulo à atividade física em idosos é fundamental para combater a diminuição das capacidades físicas e mentais, promovendo autonomia e mobilidade.


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